Escrito em: 2025-09-16
No início de agosto, foi encontrado em Lisboa o corpo de um homem decapitado. A cabeça não se encontrava no local e, inicialmente, a vítima permaneceu por identificar. O caso levantou forte atenção mediática pela gravidade e complexidade da investigação.
De acordo com informações divulgadas entretanto pelo Ministério Público, a vítima apresentava marcas de autodefesa nos braços, sinal evidente de que terá tentado resistir ao agressor. Foi igualmente confirmado que o autor do crime guardou a cabeça da vítima num congelador, procurando não só atrasar a sua identificação, mas também ocultar provas relevantes.
Este caso foi analisado em estúdio na SIC Notícias, com a participação da médica de Medicina Legal Sara Vilão, colaboradora da Honnus. Durante o debate, a especialista destacou precisamente essa possibilidade de retenção da cabeça como forma de retardar a identificação formal da vítima — uma leitura agora corroborada pela investigação.
Situações desta gravidade sublinham a relevância da Medicina Legal e das perícias independentes na compreensão das circunstâncias de um crime. Identificar uma vítima, analisar eventuais sinais de luta ou autodefesa e determinar a causa de morte são contributos centrais para a justiça.
Na Honnus, colocamos o nosso conhecimento técnico e imparcial ao serviço da sociedade, apoiando tribunais, advogados e famílias em momentos de elevada complexidade, sempre com rigor científico e absoluto respeito pela verdade.
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